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O homem imerso com suas emoções.
Pensemos um pouco nas pessoas, elas se comunicam, trocam idéias por meio da sonoridade de suas palavras ou se comunicam por meio de textos ou mesmo sinais, neste caso podemos pensar nos deficientes visuais e auditivos. Cada uma dessas ações produz o que chamamos de interatividade, esta se traduz em uma relação de produção e resposta. Uma pessoa quando conversa obtém uma interação, uma resposta, esta não precisa concordar com a primeira, mas concordando ou não, produz algo que vai além disso, gera o novo, opiniões novas.
Mas na interatividade do ciberespaço temos muito mais, temos uma extensão, um prolongamento, ela possui um toque de tecnologia e se exterioriza sendo sentida no meio físico. Quando entramos no mundo digital temos uma conexão, entramos em contato com a máquina. Quando se explora o mundo físico há interação, sendo uma atividade cheia de ações e indivíduos.
Estes dois mundos, um não exclui o outro, se somam. Ao trocar um e-mail com um amigo sobre marcar um passeio radical, como pular de pára-quedas, geramos interatividade e conexão.
Algo importante na interatividade, que faz toda a diferença, precisa ser sentida, tocada e obter um impacto físico. Jogar online com pessoas do mundo todo gera interatividade, e o mundo digital proporciona uma parte deste sentir físico, isto ocorre quando a pessoa fica imensamente plugada, perdendo o sentido de existência material e o mundo virtual passa a ser sua realidade.
A interatividade pode ser entendida de uma forma simples: o usuário se sente imerso, sua mente se conecta com todas as suas emoções. Quando ele toca e utiliza o joystick, quando ele pega com suas mãos os objetos, quando sente em sua pele a velocidade do vento, quando experimenta com seus sentidos, toque, sensibilidade, pressão e som. O usuário escolhe o que vai fazer, sentir ou experimentar.

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